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18 de agosto de 2017

8 de fevereiro de 2017


Há quanto que não passo por aqui... 

Hoje o texto será breve, mas pertinente. 
Estou com 29 anos, e parece que a medida que o tempo passa, as dúvidas se estancam cada vez mais. 
Mas alguns permanecem, e estão ali, latentes, presentes. Corpóreo. 

Tenho 29 anos, feminista com orgulho, aprendiz de fotógrafa e incomodando muita gente, principalmente, devo dizer, as que frequentam redes sociais como Facebook. 

Há anos estou sem escrever, e escrevia tanto. Em português melhor, porque as palavras fluem como um rio em corredeira, são raízes, são mais fáceis.  

Portanto quero o compromisso de escrever mais. Escrever para fluir como esse rio.
Escrever porque sinto que sou mais Ana quando escrevo.
Escrever porque sim. 

Tenho 29 anos, feminista, e querendo incomodar muito mais.



(Foto Arquivo Pessoal - Tetazo, Buenos Aires, 7 de fevereiro de 2017)

12 de outubro de 2015

Talvez um dia se chegue lá. 
Naquele outro lado

                                                         ... sem solidão. 


Recordar es soñar
Era uma vez uma menina,
que tinha todas as respostas do mundo. 

Daí então ela cresceu. 

2 de janeiro de 2014

Viver em uma grande metrópole é sentir o quão superficial e difícil é comunicar-se com as pessoas. É falta de sombra fresca e palavras bruscas de sobra. É acordar e dormir sentindo que ontem e amanhã trazem a monotonia da rotina. É a expectativa do fim-de-semana que nunca é suficientemente longo. Mas o pior de tudo, são as milhares de caras abaixadas com seus celulares à mão.

6 de agosto de 2013

1 de janeiro de 2013

Terminando 2012

Um dia se chega
naquele outro lado

sem solidão
E ser em si o mais sincero.
E que isso baste para alcançar a paz







Poesia para a compreensão

A cada dia que passa estou cada vez mais convencida 
de que o tempo é a única cura verdadeira para a dor de ser humano.


E assim vamos,




                                                                                                                      pacientemente.









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Busco uma reconhecível imcompreensão
De sentir-me viva.
Docemente,
Maravilhosamente... viva.